terça-feira, 31 de julho de 2007

Rodoviária

No terminal do Tietê este golpe faz vítimas quase todos os dias. Os incautos escolhidos são sempre pessoas ingênuas que estão voltando a sua cidade natal. O estelionatário se faz passar por passageiro e puxa conversa com seu vizinho de poltrona. Em pouco tempo diz que é da mesma cidade e já ficam amigos.

O golpista diz que no caminho vai receber uma mercadoria que vai lhe garantir um bom lucro na sua cidade e está com cheques e precisa pagar o fornecedor com dinheiro e pede para a vítima emprestar-lhe o dinheiro que será devolvido ainda com juros. Na primeira parada o estelionatário desce do ônibus e desaparece.

Outra modalidade conhecida é a do carimbo na passagem. O golpista pede a passagem do viajante e se passa por fiscal da rodoviária. Bate um carimbo e cobra uma taxa.

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